"Em geral, os cães detestam instintivamente os carteiros.No entanto, um deles desenvolveu um sentimento totalmente afável para com eles - talvez por lhes dever a vida, o sustento e a grande fama atingida.
O pobre cão foi abandonado, quando cachorro em 1888, à porta da estação de correios de Albany, em Nova York.Os empregados tiveram pena dele e deixaram-no passar a noite enrolado sobre sacos de correio vazios.
Owney, como lhe chamaram, pareceu nunca esquecer este acto de bondade.
Adorava o cheiro dos sacos de correio e seguia qualquer pessoa que carregasse um deles. Começou a seguir carteiros e passou a ter boleias nos comboios correio de zona de Albany, saltando para as carruagens que levavam o correio e atravessando todo o estado de Nova York.Depressa começou a viajar de comboio por todo o país, sempre sob a vigilância de um empregado postal.
Sempre que Owney visitava um novo local, os trabalhadores do correio marcavam a ocasião afixando medalhas ou dísticos na sua coleira.
Eventualmente, estes tornaram-se tão numerosos que o Chefe Geral dos Correios, John Wanamaker, mandou fazer um arnês especialmente criado para Owney para que tivesse mais espaço para prender as medalhas.Mesmo assim, a certo momento, as medalhas eram tantas que já não conseguia usá-las e tiveram de as guardar- se as usasse todas Owney não conseguia mover-se.
Fez a maior viagem em 1895, quando o chefe dos correios de Tacoma, Washington
enviou Owney numa volta ao mundo.
Este cão e o empregado dos correios que tomava conta dele foram à Ásia e ao Médio Oriente e atravessaram os Estados Unidos no regresso a Tacoma após 113 dias de viagem.
Pensa-se que , em toda a sua vida, Owney tenha viajado cerca de 225 000 Km na companhia de vários empregados dos correios.
Quando morreu, em 1897, os seus amigos dos correios juntaram dinheiro para o
mandar embalsamar.Passou anos dentro de uma caixa de vidro na Sede dos Correios em Washington e, em 1911, foi transferido para o Instituto Smithsosian.
Hoje em dia reside no Museu Postal Nacional, ostentando o seu arnês, de origem,
coberto de medalhas."
(Sam Stall)
O pobre cão foi abandonado, quando cachorro em 1888, à porta da estação de correios de Albany, em Nova York.Os empregados tiveram pena dele e deixaram-no passar a noite enrolado sobre sacos de correio vazios.
Owney, como lhe chamaram, pareceu nunca esquecer este acto de bondade.
Adorava o cheiro dos sacos de correio e seguia qualquer pessoa que carregasse um deles. Começou a seguir carteiros e passou a ter boleias nos comboios correio de zona de Albany, saltando para as carruagens que levavam o correio e atravessando todo o estado de Nova York.Depressa começou a viajar de comboio por todo o país, sempre sob a vigilância de um empregado postal.
Sempre que Owney visitava um novo local, os trabalhadores do correio marcavam a ocasião afixando medalhas ou dísticos na sua coleira.
Eventualmente, estes tornaram-se tão numerosos que o Chefe Geral dos Correios, John Wanamaker, mandou fazer um arnês especialmente criado para Owney para que tivesse mais espaço para prender as medalhas.Mesmo assim, a certo momento, as medalhas eram tantas que já não conseguia usá-las e tiveram de as guardar- se as usasse todas Owney não conseguia mover-se.
Fez a maior viagem em 1895, quando o chefe dos correios de Tacoma, Washington
enviou Owney numa volta ao mundo.
Este cão e o empregado dos correios que tomava conta dele foram à Ásia e ao Médio Oriente e atravessaram os Estados Unidos no regresso a Tacoma após 113 dias de viagem.
Pensa-se que , em toda a sua vida, Owney tenha viajado cerca de 225 000 Km na companhia de vários empregados dos correios.
Quando morreu, em 1897, os seus amigos dos correios juntaram dinheiro para o
mandar embalsamar.Passou anos dentro de uma caixa de vidro na Sede dos Correios em Washington e, em 1911, foi transferido para o Instituto Smithsosian.
Hoje em dia reside no Museu Postal Nacional, ostentando o seu arnês, de origem,
coberto de medalhas."
(Sam Stall)