terça-feira, 24 de dezembro de 2013
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Pensamento
"Quer saber quantos amigos você tem? Dê uma festa.
Quer saber a qualidade deles? Fique doente."
Quer saber a qualidade deles? Fique doente."
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Tragédia no lar (excerto), obra do poeta brasileiro Castro Alves, o poeta dos escravos.
"Eu sou como a garça triste,
que mora à beira do rio,
as orvalhadas da noite
me fazem tremer de frio
Me fazem tremer de frio
como os juncos da lagoa;
feliz da araponga errante
que é livre, que livre voa.
Que é livre , que livre voa
para as bandas do seu ninho,
e nas braúnas à tarde
canta longe do caminho.
Canta longe do caminho,
por onde o vaqueiro trilha,
se quer descansar as asas
tem a palmeira, a baunilha.
Tem a palmeira , a baunilha,
tem o brejo, a lavadeira
tem as campinas, as flores,
tem a relva a trepadeira.
Tem a relva, a trepadeira
todos têm seus amores,
eu não tenho mãe, nem filhos,
nem irmão, nem lar, nem flores!"
(a cantiga cessou..... mas o poema continua)
que mora à beira do rio,
as orvalhadas da noite
me fazem tremer de frio
Me fazem tremer de frio
como os juncos da lagoa;
feliz da araponga errante
que é livre, que livre voa.
Que é livre , que livre voa
para as bandas do seu ninho,
e nas braúnas à tarde
canta longe do caminho.
Canta longe do caminho,
por onde o vaqueiro trilha,
se quer descansar as asas
tem a palmeira, a baunilha.
Tem a palmeira , a baunilha,
tem o brejo, a lavadeira
tem as campinas, as flores,
tem a relva a trepadeira.
Tem a relva, a trepadeira
todos têm seus amores,
eu não tenho mãe, nem filhos,
nem irmão, nem lar, nem flores!"
(a cantiga cessou..... mas o poema continua)
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